quarta-feira, 21 de março de 2012

ARTIGO PUBLICADO NO SETEPE


UNIVERSIDADE-ESCOLA: A RELAÇÃO ESTABELECIDA NA FORMAÇÃO   CONTINUADA DO PROFESSOR

Maria Gilvânia de Araújo Peixoto
Geísa  Maria Fagundes[1]
Sílvia Maria Costa Barbosa[2]


Este artigo objetiva discutir a relevância da formação continuada, relacionando a prática escolar exercida e as novas concepções educacionais, além disso, mostra a importância da aproximação escola-universidade, abordando essa proximidade e os efeitos favoráveis à reflexão da prática escolar. O embasamento teórico deu-se na literatura Freireana que trata dos saberes necessários aos educadores. A aproximação da universidade com a escola proporcionou-nos uma reflexão da prática escolar exercida, contribuindo assim para novas possibilidades de construção do ensino e da aprendizagem. Concluímos que o PIBID traz uma proposta inovadora ao inserir os alunos de licenciatura nas escolas públicas, possibilitando atividades docentes acompanhadas e orientadas. Dessa forma, evidenciam-se  novos desafios à função do educador. E, somente através da busca constante de aperfeiçoamento e atualização da práxis é que podemos construir uma identidade pedagógica que proporcione subsídios de fortalecimento da atividade docente.


Palavras Chave: Formação continuada. Reflexão da prática.  Carreira docente.

1 INTRODUÇÃO

A formação no curso de pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – FE/UERN foi para nós o início de uma longa carreira na docência. Após anos de exercício da profissão, o pedagogo sente a necessidade de rever seus conceitos, pois com a evolução tecnológica, surgem novos desafios e novas ferramentas que podem ser utilizadas a favor do ensino aprendizagem. Assim a formação continuada possibilita uma infinidade de conhecimentos teóricos e metodológicos acerca do que é a docência, pois a teoria surge da reflexão da prática.
O objetivo principal deste trabalho é ressaltar a relevância da formação continuada relacionando a prática escolar exercida, com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) que possibilita uma aproximação com a  universidade, assim iremos abordar essa proximidade e os efeitos favoráveis a reflexão da prática escolar.
A pesquisa fundamentou-se no livro “Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire”, que trata dos saberes necessários aos educadores, com o intuito de reafirmar á prática exercida e relevar a nova prática, incluindo-a na próxima prática.


 2 A relevância do PIBID na formação continuada

É possível perceber que entre as discussões frequentes realizadas no ambiente acadêmico, uma das questões sempre em pauta é a formação de professores, a qual geralmente tem demonstrado ser insuficiente e bastante frágil, uma vez que não tem propiciado uma formação adequada aos futuros docentes e, logo, não os tem auxiliado no trato das peculiaridades inerentes ao ato de ensinar.
Nesse sentido, nos preocupamos com a qualidade da formação que tem sido oferecida aos futuros docentes, o que em maior ou menor grau, acaba por refletir-se na eficácia do ensino que se tem atualmente e, consequentemente, com a situação real da educação básica pública. Em meio a essas discussões o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), busca promover a construção de uma articulação entre o ensino superior e o básico por meio da contemplação de ações didáticas que levem em consideração essas instâncias.
O aumento da quantidade de alunos em sala de aula e a exaustiva carga horária docente desqualificaram não só o professor, ao tirar-lhe qualquer tempo para estudo, mas também o aluno quando perde, por parte do professor, a oportunidade de ser tratado como indivíduo dotado de capacidade intelectual criadora, capaz de construir uma motivação interior para aprender. Esse é o cenário que um professor recém saído da universidade vai encontrar em sua estrada profissional.
Todo aquele conteúdo das aulas de teorias educacionais que tratam os alunos como seres abstratos, divididos em faixas etárias fica para trás, quando se percebe a hostilidade do ambiente escolar, que via de regra, é violento e mal estruturado. A docência tornou-se uma profissão de abnegados. Lecionar é uma tarefa difícil que os cursos de formação inicial parecem não estar considerando. Nos cursos de licenciatura, as disciplinas de educação não recebem a devida prioridade e o pouco que se ensina nada mais faz do que massificar os alunos, ignorando que cada uma daquelas pessoas na sala de aula é um ser humano a ser considerado em sua individualidade, incluindo o professor.
Na literatura Freireana a ideia de formação permanente é resultado do conceito da condição de inacabamento do ser humano e consciência desse inacabamento. Segundo Freire (1996), o homem é um ser inconcluso e deve ser consciente de sua inconclusão, através do movimento permanente de ser mais: A educação é permanente não porque certa linha ideológica ou certa posição política ou certo interesse econômico o exijam. A educação é permanente na razão, de um lado, da finitude do ser humano, de outro, da consciência que ele tem de finitude. Mas ainda, pelo fato de, ao longo da história, ter incorporado à sua natureza não apenas saber que vivia, mas saber que sabia e, assim, saber que podia saber mais. A educação e a formação permanente se fundam aí. (FREIRE, 1996).
A partir do pensamento de Freire, a formação continuada é concebida como um processo contínuo e permanente de desenvolvimento profissional do professor, no qual a formação inicial e continuada é concebida de forma interarticulada, em que a primeira corresponde ao período de aprendizado nas instituições formadoras e a segunda diz respeito à aprendizagem dos professores que estejam no exercício da profissão, mediante ações dentro e fora das escolas, denominado pelo Ministério da Educação  (MEC), de formação permanente (SEF, 1999).
Ao ensinar é preciso seguir alguns critérios que Freire (1996, p.58 ) estabelece no livro “[...]não basta apenas ensinar conteúdos, é preciso que se dê ao aluno a criticidade, a capacidade de pensar e pensar certo”. Quem ensina a pensar certo só poderá fazê-lo se tiver essa habilidade desenvolvida em si mesmo. O bom professor ensina seus alunos a conhecerem e usarem esse conhecimento para intervir no mundo transformando-o num mundo melhor para si e para os outros.
Atualmente exige-se que o educador tenha uma sólida formação científica, técnica e política,  viabilizadora de uma prática pedagógica crítica e consciente da necessidade de mudanças na sociedade brasileira. (Brzeinki in: SEED-Proposta do curso normal de formação docente, 1992).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação A Lei 9394/96 em seu TÍTULO VI trata dos profissionais da educação e em seu Art. 63º. Determina que os institutos superiores de educação manterão:

III – programas de educação continuada para educação de diversos níveis.
Art.67º - Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos os estatutos e dos planos de carreira do magistério público:
II – aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;
V – período reservado a estudos,  planejamento e avaliação, incluindo na carga de trabalho;


  O profissional consciente sabe que sua formação não termina na Universidade. Esta lhe aponta caminhos, fornece conceitos e ideias, a matéria-prima de sua especialidade. O resto é por sua conta. “Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão da prática. (FREIRE, I991, p. 58).
Muitos professores, mesmo tendo sido assíduos, estudiosos e brilhantes, tiveram de aprender na prática, estudando, pesquisando, observando, errando muitas vezes.
Acredita-se que o ser humano, enquanto ser vivo constrói-se a cada dia e assim vai dominando cada vez mais o seu espaço. Somente através da formação continuada o professor estará construindo-se como educador.
Segundo Freire (1996), ensinar exige criticidade, pois, não se passa da ingenuidade à criticidade sem um bom trabalho, o desenvolvimento da curiosidade crítica, insatisfeita, da constante busca do conhecer e conhecer de forma criticamente curiosa. O professor precisa ter consciência de que é um ser ético e agir como tal. Ter coragem para assumir posicionamentos e mudar. Supõe a disponibilidade à revisão dos achados, reconhece não apenas a possibilidade de mudar de opção, de apreciação, mas o direito de fazê-lo.
Contextualizar a formação no âmbito do processo de desenvolvimento profissional dos professores decorre do atendimento de que a formação contínua se processa como algo dinâmico, que vai além dos componentes técnicos e operativos normalmente impostos aos professores pelas autoridades competentes, que não levam em conta a dimensão coletiva do trabalho docente e as situações reais enfrentadas por esses profissionais em suas práticas cotidianas. Essa contextualização também propicia um caráter mais orgânico às várias etapas formativas vividas pelo professorado assegurando-lhes um caráter contínuo e progressivo.
Na medida em que a formação articula-se com os demais aspectos da atuação dos professores como: contexto social de atuação, ética, condições de trabalho, carreira, salário, jornada, avaliação profissional, permite considerar a docência como uma profissão dinâmica, em constante desenvolvimento, propiciando a gestação de uma nova cultura profissional. Porém, se essa articulação não ocorre, as novas possibilidades formativas, pensadas para responder ao dinâmico processos de mudanças sociais e educacionais, acabarão apenas por adicionar mais atribuições à sobrecarga que lhes é imposta na atualidade.
São inúmeros os desafios, porém  professor não deve cruzar os braços diante da diversidade de conhecimentos que o mundo globalizado apresenta, e sim buscar mecanismos que favoreça a construção de conhecimento, articulado com o processo de mudanças que se fazem presentes na sociedade contemporânea. Ele precisa ter a consciência de que seu papel mais importante é saber ser um cooperador e estimulador das descobertas de seus alunos.


2.1 A relevância do PIBID para a prática escolar exercida

O PIBID pode ser considerado uma proposta inovadora por favorecer a inserção dos alunos de licenciatura nas escolas públicas, em atividades docentes acompanhadas e orientadas. Pelo Programa, a CAPES concede bolsas de iniciação à docência não só aos alunos e professores de universidades, mas também a professores de escolas públicas que acompanham as atividades dos bolsistas no espaço escolar, atuando assim como co-formadores no processo de iniciação à docência, em articulação com o formador da universidade. Nesse sentido, pode se constituir em  uma boa alternativa para superar o distanciamento que historicamente observa-se entre os espaços da formação e do exercício profissional.
Esses projetos têm mobilizados os estudantes de Pedagogia a perceberem a escola como um espaço por excelência de formação e construção de conhecimentos, além de contribuírem para fomentar junto aos professores das escolas selecionadas práticas pedagógicas diversificadas no que tange as metodologias de ensino, planejamento e avaliação.
Acredita-se que ensinar, portanto, exige aprender a inquietar-se e a indignar-se com o fracasso sem deixar de destruir-se por ele. Estas vivências proporcionaram à bolsistas e aos participantes dos Projetos do PIBID o desenvolvimentos do senso crítico em relação aos problemas escolares e a conscientização da importância da inserção de metodologias diferenciadas no currículo escolar para a busca da melhoria da qualidade da Educação Básica.
            E para nós professoras da educação básica esse programa chegou num momento bem pertinente, além de nos dar subsídios para repensar o nosso Projeto Político Pedagógico nos aproximou novamente da universidade integrando a educação básica com a educação superior. Dessa forma nossa escola  atuará na formação dos futuros professores e nós professoras seremos co-formadoras destes. Contribuindo assim para a elevação do padrão da educação básica. Fortificando a ideia, de Paulo freire que diz: “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”.
          Nesta direção, é preciso defender um processo de formação de professores, no qual as escolas sejam concebidas como uma instituição essencial para o desenvolvimento de sujeitos críticos e conscientes e de professores que busquem o aperfeiçoamento de sua intelectualidade, que combinem sempre reflexão e prática a serviço da educação.


2.2 Benefícios da aproximação escola-universidade, abordagens sobre os efeitos favoráveis e a reflexão da prática escolar

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) surge da necessidade de um espaço para interação entre a universidade e a escola de formação básica, a fim de contribuir para a elevação da qualidade de ensino da rede pública.  O PIBID, vinculado a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES/MEC). 
Dessa forma, o PIBID concorre para impulsionar a aproximação entre os mundos da universidade e da escola em benefício de seus aprendizes: de um lado, ao promover o fortalecimento da formação docente mediante a inserção dos alunos dos cursos de licenciatura no cotidiano das escolas públicas de educação básica; de outro, ao estimular o desenvolvimento de inovações pedagógicas no campo do ensino, fomentando possibilidades de alavancar a qualidade  da educação básica.
Uma adequada formação do professor é de fundamental importância para o exercício de sua prática, pela postura que irá adotar no encaminhamento de suas ações. Nos últimos anos, esta formação tem passado por uma revisão crítica substantiva, uma vez que muito se tem questionado sobre o papel da educação na sociedade e a falta de clareza sobre a  função do educador. Isso remete à questão da formação tradicional dos educadores que acontece desvinculada da situação político-social e cultural do país e que considera o professor como um especialista em conteúdos, um transmissor de saberes acumulados, desvinculados da realidade do aluno e do contexto social mais amplo.
Freire (1996) faz uma crítica à pedagogia tradicional denominada por ele “educação bancária” sendo esta o exercício de uma prática massificadora, de treinamento, na qual os educandos tornam-se meros receptores de conteúdos que são “depositados” pelos educadores de forma a manter os primeiros à margem do conhecimento e de sua razão de existir. Nessa educação, a relação existente entre os envolvidos no processo ocorre verticalmente, já que os educandos transformam-se em reprodutores e copiadores, ou seja, sujeitos a-críticos, tendo o discurso do educador como verdade absoluta, não intervindo no processo educacional em momento algum. Freire (2002) mostra esse tipo de educação dessa forma:

[...] conduz os educandos a memorização mecânica do conteúdo narrado [...] os transforma em “vasilhas”, em recipientes a serem “enchidos” pelo educador. Quanto mais vá “enchendo” os recipientes com seus “depósitos”, tanto melhor o educador será. Quanto mais deixarem docilmente “encher”, tanto melhores educandos serão. Desta forma, a educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são depositários e o educador o depositante (p. 58).


Com efeito, essa orientação encontra respaldo na tematização atual acerca da formação de professores. Tendo no horizonte a formação desses  profissionais, é que se pensa na sua função social, como mediador do conhecimento. De acordo com Luckesi (1983) educador é o profissional que se dedica à atividade de, intencionalmente, criar condições de desenvolvimento de condutas desejáveis - individual e do grupamento humano. É nesse sentido que se busca a interação da universidade com a escola pública, construindo uma via de mão dupla na busca da melhor formação do educador e maior qualidade no processo ensino e aprendizagem.

3 CONCLUSÃO

                      Na função de pedagogo é comum ouvir relatos de professores reclamando da indisciplina e da falta de interesse dos alunos. Muita literatura produz-se a respeito das causas destes problemas, bem como de soluções a serem adotadas pelos docentes. No entanto, na prática, pouco se tem conseguido de resultados efetivos, a melhor alternativa constatada em estudos aponta para a formação continuada, que proporciona subsídios de sustentação da atividade docente.
         O professor recebe uma formação acadêmica inicial que lhe permite atuar, mas a cada dia surgem novos desafios à sua função. Sendo assim, somente por meio da busca constante de aperfeiçoamento, de atualização e  principalmente da construção de uma identidade de educador em uma sociedade tão conturbada, em que a infância e a juventude estão cercadas de estímulos, tornando a escola um espaço “desinteressante” aos olhos dos alunos.
           O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID tem como objetivo promover a iniciação à docência de alunos de licenciatura. A ideia é estimular os alunos à carreira docente, preparando-os já no ambiente de uma escola, seu futuro local de trabalho. Alguns pontos positivos são observados nos alunos, entre eles, um maior interesse nas atividades em sala de aula, uma participação efetiva dos discentes e um maior poder de argumentação. Com a interação entre os bolsistas e professoras supervisoras está sendo possível uma melhor formação profissional para atuar com segurança. Sendo assim, o programa só vem corroborar com a formação inicial dos licenciandos, promovendo ações integradoras entre escola pública e universidade.
           É importante ressaltar que todas as atividades desenvolvidas priorizaram a estada dos licenciandos a fim de levá-los a compreender as práticas que abrangem todo o cotidiano em que estarão atuando, identificando aspectos que requerem novas possibilidades metodológicas, estruturais e humanas para o desenvolvimento da ação docente, superando uma visão em que a instituição escolar seja entendida apenas como um âmbito de aplicação de métodos e técnicas, em prol de uma visão que suponha também garantia de eficácia no processo de ensino aprendizagem.
          Portanto, o intento do PIBID é a valorização do trabalho docente inserido na realidade escolar, por meio da reflexão conjunta com professores supervisores e observação do espaço educacional, envolvendo assim todo trabalho docente nas diversas áreas do conhecimento.
         O propósito da realização das atividades deve estar em conformidade com os objetivos do PIBID e acompanhamentos dos professores supervisores do projeto, os quais irão mediar e orientar as problemáticas metodológicas identificadas na Escola Estadual Dom Jaime Câmara, Instituição parceira desse programa.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

FREIRE, Paulo.  Pedagogia da autonomia.  São Paulo: Paz e Terra, 1996.
____________­. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
NÓVOA, A Relação Escola­Sociedade: Novas respostas  para um  velho problema. R.V.S. et al., orgs. Formação de professores. Congresso Estadual Paulista sobre formação de educadores. UNESP, Águas de São Pedro, 1994.   Proposta
Pedagógica Curricular do Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na  modalidade normal, 2006. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394, de 20 de dezembro de1996. Art. 63.
LUCKESI, C. C. O papel da didática na formação do educador. In: Vera Maria Candau. (Org.). A didática em questão. Rio de Janeiro: Editora Vozes, Petrópolis, 1983
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[1]              Professoras da rede básica de ensino da escola Estadual Dom Jaime Câmara, e Professoras Supervisoras do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID).
[2]              Professora Drª. da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio Grande Norte – FE/UERN, Bolsista e gestora de área do Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID, Programa mantido pela CAPES.

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