UNIVERSIDADE-ESCOLA: A RELAÇÃO ESTABELECIDA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR
Maria Gilvânia de Araújo Peixoto
Geísa
Maria Fagundes[1]
Sílvia Maria Costa Barbosa[2]
Este
artigo objetiva discutir a relevância da formação continuada, relacionando a
prática escolar exercida e as novas concepções educacionais, além disso, mostra
a importância da aproximação escola-universidade, abordando essa proximidade e
os efeitos favoráveis à reflexão da prática escolar. O embasamento teórico
deu-se na literatura Freireana que trata dos saberes necessários aos
educadores. A aproximação da universidade com a escola proporcionou-nos uma
reflexão da prática escolar exercida, contribuindo assim para novas
possibilidades de construção do ensino e da aprendizagem. Concluímos que o
PIBID traz uma proposta inovadora ao inserir os alunos de licenciatura nas
escolas públicas, possibilitando atividades docentes acompanhadas e orientadas.
Dessa forma, evidenciam-se novos
desafios à função do
educador. E, somente através da busca constante de
aperfeiçoamento e atualização da práxis é que podemos construir uma identidade
pedagógica que proporcione subsídios de fortalecimento da atividade docente.
Palavras
Chave: Formação continuada. Reflexão da prática. Carreira docente.
1
INTRODUÇÃO
A formação no curso de pedagogia da
Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte –
FE/UERN foi para nós o início de uma longa carreira na docência. Após anos de
exercício da profissão, o pedagogo sente a necessidade de rever seus conceitos,
pois com a evolução tecnológica, surgem novos desafios e novas ferramentas que
podem ser utilizadas a favor do ensino aprendizagem. Assim a formação
continuada possibilita uma infinidade de conhecimentos teóricos e metodológicos
acerca do que é a docência, pois a teoria surge da reflexão da prática.
O objetivo principal deste trabalho é ressaltar a
relevância da formação continuada relacionando a prática escolar exercida, com
o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) que
possibilita uma aproximação com a
universidade, assim iremos abordar essa proximidade e os efeitos
favoráveis a reflexão da prática escolar.
A pesquisa fundamentou-se no livro “Pedagogia da Autonomia
de Paulo Freire”, que trata dos saberes necessários aos educadores, com o
intuito de reafirmar á prática exercida e relevar a nova prática, incluindo-a
na próxima prática.
2 A relevância do PIBID na formação continuada
É possível perceber que entre as discussões frequentes
realizadas no ambiente acadêmico, uma das questões sempre em pauta é a formação
de professores, a qual geralmente tem demonstrado ser insuficiente e bastante
frágil, uma vez que não tem propiciado uma formação adequada aos futuros
docentes e, logo, não os tem auxiliado no trato das peculiaridades inerentes ao
ato de ensinar.
Nesse sentido, nos preocupamos com a qualidade da formação
que tem sido oferecida aos futuros docentes, o que em maior ou menor grau,
acaba por refletir-se na eficácia do ensino que se tem atualmente e,
consequentemente, com a situação real da educação básica pública. Em meio a
essas discussões o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
(PIBID), busca promover a construção de uma articulação entre o ensino superior
e o básico por meio da contemplação de ações didáticas que levem em
consideração essas instâncias.
O aumento da quantidade de alunos em sala de aula e a
exaustiva carga horária docente desqualificaram não só o professor, ao
tirar-lhe qualquer tempo para estudo, mas também o aluno quando perde, por
parte do professor, a oportunidade de ser tratado como indivíduo dotado de
capacidade intelectual criadora, capaz de construir uma motivação interior para
aprender. Esse é o cenário que um professor recém saído da universidade vai
encontrar em sua estrada profissional.
Todo aquele conteúdo das aulas de teorias educacionais que
tratam os alunos como seres abstratos, divididos em faixas etárias fica para
trás, quando se percebe a hostilidade do ambiente escolar, que via de regra, é
violento e mal estruturado. A docência tornou-se uma profissão de abnegados.
Lecionar é uma tarefa difícil que os cursos de formação inicial parecem não
estar considerando. Nos cursos de licenciatura, as disciplinas de educação não
recebem a devida prioridade e o pouco que se ensina nada mais faz do que
massificar os alunos, ignorando que cada uma daquelas pessoas na sala de aula é
um ser humano a ser considerado em sua individualidade, incluindo o professor.
Na literatura Freireana a ideia de formação permanente é
resultado do conceito da condição de inacabamento do ser humano e consciência
desse inacabamento. Segundo Freire (1996), o homem é um ser inconcluso e deve
ser consciente de sua inconclusão, através do movimento permanente de ser mais:
A educação é permanente não porque certa linha ideológica ou certa posição
política ou certo interesse econômico o exijam. A educação é permanente na
razão, de um lado, da finitude do ser humano, de outro, da consciência que ele
tem de finitude. Mas ainda, pelo fato de, ao longo da história, ter incorporado
à sua natureza não apenas saber que vivia, mas saber que sabia e, assim, saber
que podia saber mais. A educação e a formação permanente se fundam aí. (FREIRE,
1996).
A partir do pensamento de Freire, a formação continuada é
concebida como um processo contínuo e permanente de desenvolvimento
profissional do professor, no qual a formação inicial e continuada é concebida
de forma interarticulada, em que a primeira corresponde ao período de
aprendizado nas instituições formadoras e a segunda diz respeito à aprendizagem
dos professores que estejam no exercício da profissão, mediante ações dentro e
fora das escolas, denominado pelo Ministério da Educação (MEC), de formação permanente (SEF, 1999).
Ao ensinar é preciso seguir alguns critérios que Freire
(1996, p.58 ) estabelece no livro “[...]não basta apenas ensinar conteúdos, é
preciso que se dê ao aluno a criticidade, a capacidade de pensar e pensar
certo”. Quem ensina a pensar certo só poderá fazê-lo se tiver essa habilidade
desenvolvida em si mesmo. O bom professor ensina seus alunos a conhecerem e
usarem esse conhecimento para intervir no mundo transformando-o num mundo
melhor para si e para os outros.
Atualmente exige-se que o educador tenha uma sólida
formação científica, técnica e política, viabilizadora de uma prática pedagógica
crítica e consciente da necessidade de mudanças na sociedade brasileira.
(Brzeinki in: SEED-Proposta do curso normal de formação docente, 1992).
A
Lei de Diretrizes e Bases da Educação A Lei 9394/96 em seu TÍTULO VI trata dos
profissionais da educação e em seu Art. 63º. Determina que os institutos
superiores de educação manterão:
III – programas de educação continuada para educação de diversos níveis.
Art.67º - Os sistemas de
ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação,
assegurando-lhes, inclusive nos termos os estatutos e dos planos de carreira do
magistério público:
II – aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com
licenciamento periódico remunerado para esse fim;
V – período
reservado a estudos, planejamento e
avaliação, incluindo na carga de trabalho;
O profissional
consciente sabe que sua formação não termina na Universidade. Esta lhe aponta
caminhos, fornece conceitos e ideias, a matéria-prima de sua especialidade. O
resto é por sua conta. “Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A
gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na
prática e na reflexão da prática. (FREIRE, I991, p. 58).
Muitos professores, mesmo tendo sido assíduos, estudiosos e brilhantes, tiveram de
aprender na prática, estudando, pesquisando, observando, errando muitas vezes.
Acredita-se que o ser humano,
enquanto ser vivo constrói-se a cada dia e assim vai dominando cada vez mais o
seu espaço. Somente através da formação continuada o professor estará
construindo-se como educador.
Segundo Freire (1996), ensinar exige
criticidade, pois, não se passa da ingenuidade à criticidade sem um bom
trabalho, o desenvolvimento da curiosidade crítica, insatisfeita, da constante
busca do conhecer e conhecer de forma criticamente curiosa. O professor precisa
ter consciência de que é um ser ético e agir como tal. Ter coragem para assumir
posicionamentos e mudar. Supõe a disponibilidade à revisão dos achados,
reconhece não apenas a possibilidade de mudar de opção, de apreciação, mas o
direito de fazê-lo.
Contextualizar a formação no âmbito
do processo de desenvolvimento profissional dos professores decorre do
atendimento de que a formação contínua se processa como algo dinâmico, que vai além
dos componentes técnicos e operativos normalmente impostos aos professores
pelas autoridades competentes, que não levam em conta a dimensão coletiva do
trabalho docente e as situações reais enfrentadas por esses profissionais em
suas práticas cotidianas. Essa contextualização também propicia um caráter mais
orgânico às várias etapas formativas vividas pelo professorado assegurando-lhes
um caráter contínuo e progressivo.
Na medida em que a formação
articula-se com os demais aspectos da atuação dos professores como: contexto
social de atuação, ética, condições de trabalho, carreira, salário, jornada,
avaliação profissional, permite considerar a docência como uma profissão
dinâmica, em constante desenvolvimento, propiciando a gestação de uma nova
cultura profissional. Porém, se essa articulação não ocorre, as novas
possibilidades formativas, pensadas para responder ao dinâmico processos de
mudanças sociais e educacionais, acabarão apenas por adicionar mais atribuições
à sobrecarga que lhes é imposta na atualidade.
São inúmeros os desafios, porém professor não deve cruzar os braços diante da
diversidade de conhecimentos que o mundo globalizado apresenta, e sim buscar
mecanismos que favoreça a construção de conhecimento, articulado com o processo
de mudanças que se fazem presentes na sociedade contemporânea. Ele precisa ter
a consciência de que seu papel mais importante é saber ser um cooperador e
estimulador das descobertas de seus alunos.
2.1 A relevância do PIBID para a prática escolar exercida
O PIBID pode ser considerado uma proposta inovadora por
favorecer a inserção dos alunos de licenciatura nas escolas públicas, em
atividades docentes acompanhadas e orientadas. Pelo Programa, a CAPES concede
bolsas de iniciação à docência não só aos alunos e professores de
universidades, mas também a professores de escolas públicas que acompanham as
atividades dos bolsistas no espaço escolar, atuando assim como co-formadores no
processo de iniciação à docência, em articulação com o formador da
universidade. Nesse sentido, pode se constituir em uma boa alternativa para superar o
distanciamento que historicamente observa-se entre os espaços da formação e do
exercício profissional.
Esses projetos têm mobilizados os
estudantes de Pedagogia a perceberem a escola como um espaço por excelência de
formação e construção de conhecimentos, além de contribuírem para fomentar
junto aos professores das escolas selecionadas práticas pedagógicas
diversificadas no que tange as metodologias de ensino, planejamento e
avaliação.
Acredita-se que ensinar, portanto,
exige aprender a inquietar-se e a indignar-se com o fracasso sem deixar de
destruir-se por ele. Estas vivências proporcionaram à bolsistas e aos
participantes dos Projetos do PIBID o desenvolvimentos do senso crítico em
relação aos problemas escolares e a conscientização da importância da inserção
de metodologias diferenciadas no currículo escolar para a busca da melhoria da
qualidade da Educação Básica.
E para
nós professoras da educação básica esse programa chegou num momento bem
pertinente, além de nos dar subsídios para repensar o nosso Projeto Político
Pedagógico nos aproximou novamente da universidade integrando a educação básica
com a educação superior. Dessa forma nossa escola atuará na formação dos futuros professores e
nós professoras seremos co-formadoras destes. Contribuindo assim para a
elevação do padrão da educação básica. Fortificando a ideia, de Paulo freire
que diz: “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam
entre si, mediatizados pelo mundo”.
Nesta
direção, é preciso defender um processo de formação de professores, no qual as
escolas sejam concebidas como uma instituição essencial para o desenvolvimento
de sujeitos críticos e conscientes e de professores que busquem o aperfeiçoamento
de sua intelectualidade, que combinem sempre reflexão e prática a serviço da
educação.
2.2
Benefícios da aproximação escola-universidade, abordagens sobre os efeitos
favoráveis e a reflexão da prática escolar
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
(PIBID) surge da necessidade de um espaço para interação entre a universidade e
a escola de formação básica, a fim de contribuir para a elevação da qualidade
de ensino da rede pública. O PIBID,
vinculado a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) é financiado
pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério
da Educação (CAPES/MEC).
Dessa forma, o PIBID concorre para impulsionar a
aproximação entre os mundos da universidade e da escola em benefício de seus
aprendizes: de um lado, ao promover o fortalecimento da formação docente
mediante a inserção dos alunos dos cursos de licenciatura no cotidiano das
escolas públicas de educação básica; de outro, ao estimular o desenvolvimento
de inovações pedagógicas no campo do ensino, fomentando possibilidades de
alavancar a qualidade da educação
básica.
Uma adequada formação do professor é de fundamental
importância para o exercício de sua prática, pela postura que irá adotar no
encaminhamento de suas ações. Nos últimos anos, esta formação tem passado por
uma revisão crítica substantiva, uma vez que muito se tem questionado sobre o
papel da educação na sociedade e a falta de clareza sobre a função do educador. Isso remete à questão da
formação tradicional dos educadores que acontece desvinculada da situação
político-social e cultural do país e que considera o professor como um
especialista em conteúdos, um transmissor de saberes acumulados, desvinculados
da realidade do aluno e do contexto social mais amplo.
Freire (1996) faz uma crítica à pedagogia tradicional
denominada por ele “educação bancária” sendo esta o exercício de uma prática
massificadora, de treinamento, na qual os educandos tornam-se meros receptores
de conteúdos que são “depositados” pelos educadores de forma a manter os
primeiros à margem do conhecimento e de sua razão de existir. Nessa educação, a
relação existente entre os envolvidos no processo ocorre verticalmente, já que
os educandos transformam-se em reprodutores e copiadores, ou seja, sujeitos
a-críticos, tendo o discurso do educador como verdade absoluta, não intervindo
no processo educacional em momento algum. Freire (2002) mostra esse tipo de
educação dessa forma:
[...] conduz os educandos a memorização mecânica do
conteúdo narrado [...] os transforma em “vasilhas”, em recipientes a serem
“enchidos” pelo educador. Quanto mais vá “enchendo” os recipientes com seus
“depósitos”, tanto melhor o educador será. Quanto mais deixarem docilmente
“encher”, tanto melhores educandos serão. Desta forma, a educação se torna um
ato de depositar, em que os educandos são depositários e o educador o
depositante (p. 58).
Com efeito, essa orientação encontra respaldo na
tematização atual acerca da formação de professores. Tendo no horizonte a
formação desses profissionais, é que se
pensa na sua função social, como mediador do conhecimento. De acordo com
Luckesi (1983) educador é o profissional que se dedica à atividade de,
intencionalmente, criar condições de desenvolvimento de condutas desejáveis - individual
e do grupamento humano. É nesse sentido que se busca a interação da
universidade com a escola pública, construindo uma via de mão dupla na busca da
melhor formação do educador e maior qualidade no processo ensino e
aprendizagem.
3 CONCLUSÃO
Na função de pedagogo é comum ouvir relatos de professores reclamando da
indisciplina e da falta de interesse dos alunos. Muita literatura produz-se a
respeito das causas destes problemas, bem como de soluções a serem adotadas
pelos docentes. No entanto, na prática, pouco se tem conseguido de resultados
efetivos, a melhor alternativa constatada em estudos aponta para a formação
continuada, que proporciona subsídios de sustentação da atividade docente.
O professor
recebe uma formação acadêmica inicial que lhe permite atuar, mas a cada dia
surgem novos desafios à sua função. Sendo assim, somente por meio da busca
constante de aperfeiçoamento, de atualização e
principalmente da construção de uma identidade de educador em uma
sociedade tão conturbada, em que a infância e a juventude estão cercadas de
estímulos, tornando a escola um espaço “desinteressante” aos olhos dos alunos.
O
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID tem como
objetivo promover a iniciação à docência de alunos de licenciatura. A ideia é
estimular os alunos à carreira docente, preparando-os já no ambiente de uma
escola, seu futuro local de trabalho. Alguns pontos positivos são observados
nos alunos, entre eles, um maior interesse nas atividades em sala de aula, uma
participação efetiva dos discentes e um maior poder de argumentação. Com a
interação entre os bolsistas e professoras supervisoras está sendo possível uma
melhor formação profissional para atuar com segurança. Sendo assim, o programa
só vem corroborar com a formação inicial dos licenciandos, promovendo ações
integradoras entre escola pública e universidade.
É importante ressaltar que todas as
atividades desenvolvidas priorizaram a estada dos licenciandos a fim de
levá-los a compreender as práticas que abrangem todo o cotidiano em que estarão
atuando, identificando aspectos que requerem novas possibilidades
metodológicas, estruturais e humanas para o desenvolvimento da ação docente,
superando uma visão em que a instituição escolar seja entendida apenas como um
âmbito de aplicação de métodos e técnicas, em prol de uma visão que suponha
também garantia de eficácia no processo de ensino aprendizagem.
Portanto,
o intento do PIBID é a valorização do trabalho docente inserido na realidade
escolar, por meio da reflexão conjunta com professores supervisores e
observação do espaço educacional, envolvendo assim todo trabalho docente nas
diversas áreas do conhecimento.
O propósito
da realização das atividades deve estar em conformidade com os objetivos do
PIBID e acompanhamentos dos professores supervisores do projeto, os quais irão
mediar e orientar as problemáticas metodológicas identificadas na Escola
Estadual Dom Jaime Câmara, Instituição parceira desse programa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
____________.
Pedagogia do Oprimido. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2002.
NÓVOA, A Relação EscolaSociedade: Novas
respostas para um velho problema.
R.V.S. et al., orgs. Formação de professores. Congresso Estadual
Paulista sobre formação de educadores. UNESP, Águas de São Pedro, 1994. Proposta
Pedagógica Curricular do Curso de Formação de Docentes da Educação
Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na
modalidade normal, 2006. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394, de 20 de
dezembro de1996. Art. 63.
LUCKESI,
C. C. O papel da didática na formação do
educador. In: Vera Maria Candau. (Org.). A didática em questão. Rio de
Janeiro: Editora Vozes, Petrópolis, 1983
.
[1] Professoras da rede básica de
ensino da escola Estadual Dom Jaime Câmara, e Professoras Supervisoras do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID).
[2] Professora Drª. da Faculdade de
Educação da Universidade do Estado do Rio Grande Norte – FE/UERN, Bolsista e
gestora de área do Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID,
Programa mantido pela CAPES.
Nenhum comentário:
Postar um comentário