terça-feira, 9 de julho de 2013

Resumo aceito para publicação no livro do PIBID

INCLUSÃO ESCOLAR: UMA REFLEXÃO ACERCA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO CONTEXTO DO SUBPROJETO DE PEDAGOGIA DO PIBID  

Jéssica Priscilla Barbosa de Medeiros Mendonça[1]
Wênia Fernanda Cavalcante Ferreira [2]
Wedna Costa de Mendonça Barbosa [3]
Francisca Maria Gomes Cabral Soares[4]

INTRODUÇÃO

Este artigo nasceu de experiências no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência- PIBID da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. Tais experiências nos proporcionaram um contato direto com os alunos atendidos na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM)[5] de uma escola pública da rede estadual de ensino e parceira do programa, bem como estudos individuais e coletivos realizados no decorrer do programa sobre a temática do Atendimento Educacional Especializado (AEE).

Este trabalho relata a importância do AEE na SRM, como forma de inclusão dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) do ensino regular. Além disso, destacamos a relevância da inserção desse trabalho no Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola e maior ênfase dessa temática no curso de Pedagogia na perspectiva de apoio a inclusão social e escolar fortalecendo a formação do pedagogo para uma atuação mais efetiva junto aos alunos do AEE. Nesse percurso, relatamos a experiência de uma professora supervisora do PIBID que atua na escola parceira como docente de uma SRM, desenvolvendo o AEE.
Refletir, portanto, sobre a inclusão dos alunos com NEE é o objetivo desta discussão. Com isso, pretendemos provocar a discussão para a construção de uma educação inclusiva comprometida com a verdadeira inclusão dos alunos que necessitam do AEE, na medida em que estes terão acesso não só ao conhecimento, mas as formas de participação social, cultural e escolar, implicando na formação de seres autônomos.  

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO ÂMBITO DA ESCOLA PARCEIRA DO SUBPROJETO DE PEDAGOGIA

A escola em seu sistema acaba por idealizar comportamentos ideais dos alunos que ingressarão nela, pradonizando assim um modelo de aluno perfeito. Essa concepção acaba por excluir os alunos que não se enquadram no perfil idealizado e formulado por ela. Dessa forma, é importante destacar que:

A inclusão rompe com os paradigmas que sustentam o conservadorismo da escola, contestando os sistemas educacionais em seus fundamentos. Ela questiona a fixação de modelos ideais, a normalização de perfis específicos de alunos e a seleção dos eleitos para frequentar as escolas [...]. (ROPOLI, 2010, p.7).

Assim é válido destacar que a escola é para todos, e esta deverá propiciar um tratamento inclusivo aos que nela ingressar, de modo que possa tratar todos os alunos com respeito, não com igualdade, pois as diferenças existem e devem ser respeitadas para que não se tornem motivos de exclusão.
Nesse sentido, como a escola pode trabalhar as diferenças de forma inclusiva e não excludente? Reportamos-nos ao documento A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva que afirma: “A escola comum se torna inclusiva quando reconhece as diferenças dos alunos diante do processo educativo e busca a participação e o progresso de todos, adotando novas práticas pedagógicas.” (ROPOLI, 2010, p.9)
Nessa perspectiva, para trabalhar com os alunos que possuem NEE tornando o processo educativo mais participativo e democrático surge o AEE, este torna-se um recurso essencial na caminhada do processo de inclusão, tendo em vista que segundo (BRASIL, 2008.) “[...] identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminam as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas”.
Ressaltamos também como providência legal o Decreto Nº 6.571, de 17 de setembro de 2008, que discorre sobre o AEE, quando dispõe em seu parágrafo 1º, no artigo 1º que: “Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular”. Esse atendimento ocorre de preferência nas SRM, estas são ambientes situados nas escolas de educação básica, e constituídas por: “[...] mobiliários, materiais didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para o atendimento aos alunos público alvo da educação especial [...]”. (ROPOLI, 2010, p. 31). Os alunos que são atendidos nessa sala a frequenta em um turno inverso da sala de aula do ensino regular.
Com a finalidade de oferecer um suporte às instituições escolares da rede pública de ensino na organização e na oferta do AEE o Ministério da Educação (MEC) visando: “contribuir com o fortalecimento do processo de inclusão educacional nas classes comuns de ensino, instituiu o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais, por meio da portaria Nº. 13, de 24 de abril de 2007”. (ROPOLI, 2010, p.31). Vale destacar que a escola parceira do PIBID possui uma SRM, ela é um pólo local da 12ª Diretoria Regional de Educação, Cultura e Desportos (DIRED) que atende seus alunos com NEE e aqueles matriculados em quatro escolas de bairros vizinhos.
O subprojeto de pedagogia do PIBID desde seu início estabeleceu parceria com a escola pólo do AEE, no percurso a professora supervisora que atuava no ensino regular ingressou no AEE, mudando de função, assim redimensionou-se as atividades do subprojeto que aconteciam na escola. A inserção dessa sala é fruto de reinvindicações da própria professora e equipe pedagógica de sua escola que visualizavam a demanda por esse atendimento.
O estudo sobre o AEE no subprojeto de pedagogia nos oportunizou um contato direto com a SRM da escola parceira. Pois, acrescentou-se a nossa formação inicial experiências riquíssimas no campo da inclusão escolar, nos possibilitando um conhecimento mais aprofundado sobre esta temática. Nas SRM estão os materiais didáticos e pedagógicos que subsidiam a professora na oferta do AEE.
Mas afinal, como se dá o processo de formação do professor que antes era do ensino regular e acaba sendo direcionado para o AEE? No que diz respeito a essa formação a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/9394 de 20 de dezembro de 1996 situa no inciso III do Art.59 do capítulo V da Educação Especial, que deverá ser ofertado pelos sistemas de ensino: “III- professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para integração desses educandos nas classes comuns;”
No entanto, entendemos que não há um esclarecimento sobre como se dará o processo de formação destes professores. Mas sabemos que o professor precisa ter uma formação mais especifica para que atenda os alunos com NEE. A esse respeito (ROPOLI, 2010, p.28) defende que:

Para atuar no AEE, os professores devem ter formação específica para este exercício, que atenda aos objetivos da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Nos cursos de formação continuada, de aperfeiçoamento ou de especialização, indicados para essa formação, os professores atualizarão e ampliarão seus conhecimentos em conteúdos específicos do AEE, para melhor atender seus alunos.  

Assim, é relevante que o professor seja consciente da importância do processo de inclusão e busque uma formação continuada para que esteja mais preparado na oferta de um AEE.

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE APOIO A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

A política educacional que busca a inclusão dos alunos com NEE, oferece suporte para a realização do AEE nas Instituições de ensino regular. Portanto, a presença dos alunos que necessitam desse atendimento no ensino regular é fundamental, e sobre isso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/9394 de 20 de dezembro de 1996 que no parágrafo único do capítulo V da educação especial define que:

O Poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo.

Nessa perspectiva, torna-se fundamental que as instituições de ensino regular, bem como, as instituições que também ofertam o AEE apresentem uma proposta pedagógica que inclua as condições necessárias para o aluno que necessita desse atendimento tenha acesso ao currículo escolar e as instalações físicas da escola. Essa proposta deve estar presente no PPP, tendo em vista, que é este o documento que identifica a escola demonstrando os princípios norteadores de sua prática pedagógica cotidiana, ou seja, é ele que aponta as finalidades a serem alcançadas pelo trabalho desenvolvido na escola.
Os estudos de Veiga (2007) apontam que o projeto pedagógico demanda uma intensa reflexão sobre os fins da escola, bem como a clara definição de seu papel social, dos caminhos e das ações a serem desenvolvidas no processo educativo, ressaltando que o PPP precisa ser idealizado baseando-se nas diferenças existentes entre seus autores.
Como se percebe, o PPP define a realidade vivenciada pela escola e por seus sujeitos, nesse sentido, a escola que oferece o AEE deve evidenciar em sua proposta pedagógica o processo pelo qual ocorre esse atendimento, os objetivos a serem alcançados para garantir a integração social e escolar, e as especificidades de seus alunos.
Ao analisar o PPP dessa escola parceira do PIBID/Pedagogia, contatamos que esse projeto não estar atualizado, pois foi emitido no ano de 2008, deste modo, não faz referência a SRM existente nela e ao AEE, uma vez que, este começou a ser ofertado no ano de 2012. No entanto, quando apresenta os requisitos para uma escola pública de qualidade propõe adaptar seus equipamentos e o currículo para atender aos alunos com NEE, e quanto à forma de avaliação indica que irá lançar mão da adaptação curricular para atender esses alunos.
Portanto, percebemos que o PPP desta escola não abrange na totalidade a proposta de um projeto pedagógico, pois não contempla todas as informações que caracteriza e define as suas finalidades educacionais, e quanto a sua atualização, é imprescindível que esteja sendo constantemente revitalizado para que disponha dos elementos que caracterizam o ensino neste espaço escolar. E é nesse sentido que essa instituição se distancia do Decreto Nº 6.571, de 17 de setembro de 2008, que dispõe sobre o AEE, quando este em seu parágrafo 2º do artigo 1º define que “O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, [...]”.
 Como o ensino regular também atende a alunos com NEE faz-se necessário que os professores disponham de uma formação que contemple os saberes necessários a inclusão desses alunos, nesse sentido, os cursos de licenciaturas devem desenvolver os saberes teóricos e práticos que subsidiam o docente no atendimento de alunos com NEE. De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso Pedagogia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), estão entre as competências, atitudes e habilidades do egresso deste curso:

Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais e afetivas dos educandos, nas suas relações individuais e coletivas; [...] Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas, dentre outras; (UERN, 2007, p. 23)
           
Como se percebe, o curso propõe em sua proposta pedagógica que o futuro docente atue na sua prática de forma inclusiva, por isso, podemos estender essa inclusão aos alunos com NEE. Essa proposta pedagógica também traz a área de aprofundamento em Educação Especial do curso como suporte para o professor trabalhar com esses alunos. Os graduandos que optam por se aprofundar nessa área cursam duas disciplinas: Educação Especial e Inclusão; Procedimentos de Intervenção nas Práticas Educativas.

A oferta desta área de aprofundamento deve permear a formação do pedagogo para o atendimento educacional às pessoas com necessidades especiais, a partir de uma coletânea de saberes e práticas que possibilitem a efetiva inclusão dos alunos na escola regular, com a visão de que a proposta da educação inclusiva é benéfica a todos, e não somente àqueles alunos que apresentam deficiências ou dificuldades. (UERN, 2007, p.41)
           
Colaborar para o sucesso da aprendizagem do aluno com NEE requer uma melhor articulação entre o ensino regular e o AEE na SRM, visto que, assim será possível não só a inclusão desse aluno na escola, mas permitirá o acesso a uma aprendizagem significativa, e é nesse contexto que a atualização do PPP torna-se fundamental, pois é necessário que ele assegure a esse aluno formas de democratização no acesso ao conhecimento e a integração social.

UMA REFLEXÃO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS NO AEE

O PPP como pauta de estudo no PIBID nos mostrou novos rumos. A atuação no subprojeto de pedagogia sinalizou a divergente postura que outrora adotávamos. Constatamos a partir da literatura e do contexto da prática que o ensino-aprendizagem foi revisto e o propósito dessa mudança não se resume em procurar erros, mas, abre espaço para uma ressignificação tanto na formação inicial quanto na formação continuada.
A participação e o envolvimento em novas experiências que outrora não tinham sido vivenciadas e algumas possibilidades não experimentadas até então, configuraram-se para nós em “[...] espaço de reflexão de [...] práticas, a partir das teorias de formação contínua, de ressignificação de [...] saberes docentes e de produção de conhecimentos”. (PIMENTA. LIMA, 2008, p.129)
Os momentos iniciais experimentados no AEE, em circunstâncias do tempo de atuação na SRM nos faz afirmar que tem sido desafiante e gratificante, e como não dizer, difere bastante das práticas de sala de aula regular e discentes ditos “normais”, desde o ato de planejar até o de avaliar, o que nos induz cada vez mais a pesquisar e descobrir novos conhecimentos e caminhos a serem trilhados.
O trabalho pedagógico de ensino-aprendizagem e ludicidade que ora realizamos no AEE é bastante proveitoso, aliado ao PIBID, envolvendo os alunos, o corpo docente, gestora, supervisora, alguns equipamentos da escola e a coordenadora do subprojeto. A SRM, que funciona nesta escola, tem sido palco das atividades planejadas e executadas com afinco pelas bolsistas do PIBID, envolvendo os alunos com NEE.
A nossa experiência como bolsistas do PIBID oportunizou-nos uma vivência diferenciada, como estudos individuais e coletivos, participação nas várias atividades desenvolvidas na escola parceira, como renovação do PPP, planejamento e execução de oficinas de leitura, escrita e numeralização, realização de diagnósticos para conhecer a comunidade escolar e o nível de aprendizagem dos alunos. Assim, afirmamos que a nossa interação por meio do trabalho desenvolvido dentro da escola nos permitiu trocas de saberes entre professora da rede pública de ensino fundamental e alunas graduandas do curso de Pedagogia, da UERN que para nós está sendo de grande valia. Sobre isso destacamos que:

O projeto de ensino-aprendizagem não tem superpoderes, mas pode ser assumido de forma a ajudar o professor a olhar seus alunos, sua realidade, a pensar, sistematizar, a ressignificar seu trabalho, a encontrar caminhos, a perscrutar aquilo que tem de bom, a dar o melhor de si em função das necessidades postas pelos educandos. Planejar é uma profunda forma de respeito pelo aluno. (VASCONCELLOS, 2003, p. 17).

No processo de realização do planejamento para atuação no AEE, inicialmente, priorizamos a relação com as famílias dos alunos, reuniões de estudos com todos os bolsistas para informações do funcionamento da SRM, com datas, contatos, etc. Chamamos a atenção também para o compromisso com a assiduidade e pontualidade dos horários acordados com a própria família. Por conseguinte, realizamos entrevistas, para coleta de dados sobre as vivências, convivências e relações dos alunos com NEE nas respectivas famílias. A partir daí, convocamos encontros individuais para diagnósticos, não clínicos, mas, pedagógicos para uma prévia seleção de alunos para o atendimento, levando em conta, as peculiaridades e as necessidades específicas de cada um. Daí torna-se inevitável um plano inicial de ação individualizado. Nesse direcionamento:

 O professor do AEE reúne dados coletados dos professores e demais membros da comunidade escolar que estão direta ou indiretamente envolvidos no caso em estudo e sediados, de preferência, na mesma escola que este aluno freqüenta. Esse grupo, em que podem estar incluídos pais e familiares do aluno, é chamado a participar de encontros de clarificação do problema na sala de aula ou fora dela, da sua possível solução e da discussão das ações que serão elencadas para dar início ao o atendimento. (MANTOAN, 2010, p.14).

Como afirmamos anteriormente, faz-se necessário que a escola pólo do AEE com a sua equipe, organize os dados coletados com as devidas informações, esclarecimentos e ações, para um melhor atendimento aos alunos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo possibilitou a compreensão que o AEE é um subsídio que complementa a formação dos alunos que são atendidos pelo ensino regular, por meio de atividades e recursos pedagógicos de acessibilidade. Este atendimento acontece nas SRM, onde o aluno é atendido no turno contrário ao de sua sala no ensino regular.
Constatamos que a formação continuada do professor atuante no ensino regular, como no AEE torna-se um elemento essencial na promoção de uma educação inclusiva e emancipatória, pois ela permite a construção de saberes e práticas necessárias ao desenvolvimento de um ensino inclusivo.
No tocante ao PPP, percebemos que é este o documento responsável por definir as finalidades educacionais da escola e por caracterizá-la, portanto, ele deve conter os dados que identificam o AEE ofertado por ela, bem como, as formas de integração que dispõe para incluir socialmente os alunos com NEE.    
Procurar romper com as práticas excludentes na escola, como em todas as esferas da sociedade é o compromisso que devemos assumir como educadores e cidadãos que somos.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto nº 6.571 de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil03/Ato2007-2010/2008/Decreto/D6571.htm>. Acesso em: 24 jan. 2013.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9.394.1996. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_idbn2.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2013.
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 2008. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acesso em 28 Jan. 2013.

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ DE FREITAS NOBRE. Projeto Político Pedagógico. Mossoró/RN, 2008.

MANTOAN, Maria Teresa Égler. O Atendimento Educacional Especializado na Educação Inclusiva. In Revista Inclusão, v. 5, n.1 (jan/jul) 2010.

PIMENTA, Selma garrido. LIMA, Maria S. Lucena. Estágio e docência: Coleção Docência em Formação. Série – saberes pedagógicos, 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.

ROPOLI, Edilene Aparecida. et.al. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação Especial; Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal de Ceará, 2010.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Faculdade de Educação. Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia. Mossoró/RN, 2007.

VEIGA. Ilma Passos Alencastro. Perspectivas para reflexão em torno do projeto político pedagógico. In: VEIGA, Ilma Passos A; RESENDE, Lúcia Maria G. de. Escola: espaço do projeto político pedagógico. 11ed. Campinas: Papirus, 2007.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico, 11ª ed. São Paulo: Libertad, 2003b.






[1] Graduanda do curso de pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência – PIBID/CAPES.
[2] Graduanda do curso de pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência – PIBID/CAPES.
[3] Professora supervisora – Escola Estadual Professor José de Freitas Nobre – Mossoró/ RN
[4] Coordenadora de área – Pedagogia – Campus Central/UERN.
[5] Para não carregar o texto iremos usar o nome completo de algumas nomenclaturas da área de educação especial, depois usaremos as siglas. 

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